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Príncipe George completa um ano!

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Enquanto as notícias de que Kate Middleton estaria grávida ainda não são confirmadas pelo Palácio de Buckingham, o pequeno, que é o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico, completa um ano de vida dando seus primeiro passos. Relembre alguns momentos dessa fofura! O registro foi feito enquanto o herdeiro real visitava uma exposição de borboletas no Museu de História Natural de Londres.

Retrospectiva Príncipe George




Logo após dar à luz, Kate Middleton e príncipe William posaram para fotos com George recém-nascido. Foi a estreia do pequeno diante das câmeras.





Do nascimento de George até o batizado, a duquesa só fez duas aparições públicas e todas elas ao lado príncipe William, uma durante uma maratona em Anglesey, em Gales, e outra em um reservado jantar de gala. 





Um porta-voz real disse que George usou uma roupa de cetim branco que é uma réplica de uma feita em 1841 para o batismo da filha mais velha da rainha Victoria. 



A rainha Elizabeth e o marido, príncipe Philip, o herdeiro do trono, príncipe Charles, e a esposa, Camilla, e o irmão de William, Harry, participaram da cerimônia em que o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, batizou o bebê de três meses com a água do rio Jordão.



A rainha Elizabeth e o marido, príncipe Philip, o herdeiro do trono, príncipe Charles, e a esposa, Camilla, e o irmão de William, Harry, participaram da cerimônia em que o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, batizou o bebê de três meses com a água do rio Jordão.


Em abril deste ano, o pequeno príncipe George, terceiro na linha de sucessão da coroa britânica, desembarcou na Nova Zelândia com os pais, o príncipe William e Catherine, para primeira visita oficial do bebê de oito meses.


Durante sua primeira viagem oficial, George passou a maior parte do tempo protegido dos olhares de curiosos.


Depois da Nova Zelândia, a família seguiu para a Austrália, onde o príncipe George, de oito meses, visitou um zoológico.

A duquesa escolheu outro vestido amarelo para a ocasião. Mas quem chamou a atenção, novamente, foi o bebê real. 




Como parte da visita real à Nova Zelândia, o príncipe William e a duquesa de Cambridge, Kate Middleton, se encontraram com pais locais, entre eles um casal gay. 




Com um ano de vida, príncipe George já dá seus primeiros passos. A foto foi publicada no último domingo, 20. 


Foto oficial do aniversário de 1 ano!


A menstruação esta atrasada e o teste deu negativo?

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Calma antes de desespero a menstruação pode estar atrasada e teste de gravidez dar negativo. Antes de tudo é preciso ter certeza de que você não está mesmo grávida. 

Se o exame de sangue deu negativo, é negativo mesmo. Já o exame de urina pode dar falso negativo, se for feito muito cedo. Para ter certeza, repita o exame depois de mais alguns dias. Caso dê negativo de novo, é provável que o atraso da menstruação tenha outra razão. 


A menstruação pode atrasar devido a uma série de motivos, incluindo estresse e atividades físicas exageradas. Um dos mais comuns é a auto-regulação do corpo depois de você ter abandonado seu método anticoncepcional. 

Em um ciclo menstrual regular, um dos ovários geralmente libera um óvulo a cada, mais ou menos, 28 dias e, se depois de 14 não houver a fertilização, a parede interna do útero "descama" e a menstruação se inicia. 

Se os ovários não liberam óvulos conforme deveriam, é possível que o útero não receba todos os sinais de que precisa para deflagrar a menstruação. Dependendo do histórico, podem ser receitados medicamentos para ajudar os ovários e o útero a se comunicar e a menstruação acontecer com regularidade. 

Caso mais de três menstruações não tenham vindo e os testes de gravidez continuem negativos, procure um médico para passar por uma avaliação e descobrir o que anda causando a irregularidade menstrual. Entre as possibilidades estão: 

Problemas de tiroide: Se a sua tiroide (glândula que controla o metabolismo do corpo) não estiver funcionando direito, poderá haver efeitos na menstruação e na ovulação. Entre os sintomas de problemas de tiroide estão cansaço extremo, perda de cabelo, ganho de peso e uma sensação constante de frio, mesmo quando todos ao redor parecem confortáveis com a temperatura. 

Um simples exame de sangue pode determinar como anda o funcionamento da tiroide e evitar que ela desregule ainda mais seu corpo. Desequilíbrios de tiróide são corrigidos com remédios.

Excesso de prolactina: Quando o cérebro produz um nível bem acima do normal do hormônio prolactina, a menstruação pode começar a falhar. O corpo feminino costuma fabricar prolactina para amamentar, razão pela qual a menstruação geralmente fica interrompida quando uma mulher dá de mamar. 

Se você não está amamentando (ou grávida), mas notou um corrimento esbranquiçado saindo dos mamilos, então pode mesmo haver um problema de prolactina no seu organismo. Isso também pode ser medido através de exames de sangue e depois tratado com medicação.

Fonte: babycenter

5 dicas para uma noite de sono tranquila

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Muita mãe não aguenta mais acordar com olheiras por ter de passar a noite numa batalha com as crianças?  Dormir pouco afeta o desenvolvimento do corpo. É durante o sono que o hormônio do crescimento é liberado.

Para descansar mais e garantir que seu filho vire um adulto feliz e saudável, crie uma rotina de sono.Para isso separamos 5 dicas simples de especialistas para acabar com o pesadelo de todas as noites.


Rotina

É importante que seu pequeno saiba o seguinte: depois de pôr o pijama, jantar e escovar os dentes, é hora de ir pra cama. Se ele tem uma rotina, vai ganhar segurança, porque já sabe o que vai acontecer. Além de fazer bem para a saúde, dormir sempre na mesma hora é importante para o desenvolvimento emocional dele.

Soneca

Não há uma fórmula que diga quantas horas a criança deve dormir por dia. Isso varia conforme a idade. Às vezes, para ficar bem e render mais, ela precisa tirar um cochilo à tarde. Não encha a criança de atividades: dê um tempo para ela descansar. Se você tiver filho adolescente, não implique se ele quer dormir depois do almoço. Incentive esse hábito - sem exagero. 

Seja firme!

Mãe, posso dormir com você? Essa pergunta corriqueira faz parte da vida de todo casal com filhos. Levar a criança para dormir com os adultos não funciona. Explique que ela tem o próprio cantinho. Pode ser que ela não queira ficar sozinha por ter pesadelos. Nesse caso, procure acalmá-la ficando ao lado da criança até que ela consiga pegar no sono.

Tranquilidade

Apague as luzes da casa. Se você e seu marido ficarem acordados, não deixem a televisão num volume alto. À noite, evite as atividades físicas e as brincadeiras agitadas, que só servem para deixar a criança mais agitada, não acredita na desculpa "estou cansando ele". Ler uma história para ela antes de dormir acalma e cria vínculo com os pais. 


Alimentação

Repreenda seu filho se, antes de deitar, ele quiser comer um enorme sanduíche ou aquele salgadinho que ele adora. Alimentos muito gordurosos prejudicam a digestão e não permitem que a criança tenha um sono profundo. Prefira alimentos leves. E nada de muito líquido, senão ela pode fazer xixi na cama. 

Cantinho especial

É fundamental que seu pequeno tenha um cantinho só dele, onde possa manter os brinquedos. O local deve ter cores claras, com as coisas que ele mais gosta, para dar aquela sensação de aconchego. Tome cuidado para não colocar televisão e videogame muito cedo no quarto da criança: isso atrapalha o sono. Se ela tiver medo do escuro, ligue uma luz fraquinha. 

Beijos!

Evento Super Mães - Problemas respiratórios

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Oi Pessoal!

Esse final de semana eu e minha família recebemos um convite muito especial da Zambon para apreendermos mais sobre problemas respiratórios na infância. O cenário para o evento não poderia ser melhor o Paradise Golf Lake Resort, lugar lindo, com uma infraestrutura maravilhosa para a família.

Tivemos um super bate papo com a equipe do Dr. Helio Osmo  gerente médico da Zambon. Aprendemos muito e tiramos todas as duvidas nossas de nossas leitoras que estavam acompanhando tudo em tempo real pelas redes sociais.

Fiquei sabendo por exemplo quais são os principais fatores que agridem a saúde respiratória da criança:



 Eu desconhecia o fato que a tosse é considerado uma grande defesa do corpo, quando ela apresenta secreção não devemos interromper e sim fluidificar a secreção para ajudar a criança a eliminar a mesma, agora a tosse considerada Seca pode ser interrompida, pois se trata de uma irritação na garganta.







Participaram do bate papo ao todo 12 Blogueiras do seguimento de maternidade: Da direita para a esquerda Beatriz (Mãe da cabeça aos pés), Milene (Diiirce), Natália (Roteiro Kids), Eu, Katia (Minhas Dikas), Marina (PetitNinos), Paola (Maternidade Colorida), Aninha (Look Bebê), Renata (For mães), Polyana (Mães Amigas), na frente Barbara (Uma mãe das arábias), Michele (Mães Amigas), seguidas da equipe da Zambon.



Fomos recebidos pelo Resort com muito carinho, o lugar é maravilhoso, ficou obvio o porque ele foi a sede oficial da seleção da Bélgica na Copa do mundo 2014. 

Recomendo muito para férias em família, infraestrutura fantástica para recreação das crianças e muitas atividades para manter os adultos ocupados ou simplesmente relaxando também.


Vista maravilhosa


Campo de golfe

Por do sol divino!

O Dani todo feliz 

Oficina de Golfe para as blogueiras

Spa lindo e com tratamentos relaxantes

Meu filho se aventurando nos esportes radicais!



Curtindo a festa Junina

Beijos!

Quando o bebê fala mamãe e papai?

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Ao nascer as crianças se comunicam através do choro. A partir dali a linguagem acompanha as etapas do crescimento. Até o primeiro ano de idade, o choro vai ser a única forma de comunicação do seu bebê com o mundo. Com 1 ano, ele vai começar a balbuciar, ou seja, emitir alguns sons. Quando ele disser “ma” e “pa”, você vai vibrar como se fossem perfeitos “mamãe” e “papai”. E é justamente essa resposta positiva que vai atribuir significado aos sons e estimular o processo de desenvolvimento da fala.




À medida que se desenvolvem, os bebês emitem diferentes tipos de sons e ruídos que contêm uma riqueza sonora superior à dos adultos. Com o tempo começam a produzir sons de vocais e sílabas, que em seguida começam a se replicar, e por volta dos seis meses aparecem balbucios. Isto faz com que muitos pais tomem tais sons como a aparição da primeira palavra à esta idade, quando na verdade se trata de sons sem significado. Para que uma emissão adquira valor de palavra deve contar com significado, designar um objeto (pessoa ou coisa) da realidade. Na verdade, a primeira palavra com sentido surge entre os 11 e s 14 meses de vida.

Por mais fofo que seja, resista à tentação de repetir “auá” quando seu filho estiver querendo dizer água, porque isso reforça a pronúncia errada e faz com que ele demore mais para falar corretamente. Não precisa dizer que ele está falando errado, para não deixá-lo inibido, mas sim responder com a maneira correta: “Ah, você quer água? É água que você quer?”, dando ênfase na palavra em questão. Isso vai fazer com que ele continue tentando falar do jeito certo até chegar o momento em que vai conseguir.

Até 1 ano e 6 meses, a criança já fala algumas palavras simples com significado, mas é normal se isso não acontecer até os 2 anos.

Se até os 3 anos a criança fala pouco ou quase nada, ela precisa de ajuda de um especialista indicado pelo pediatra. E as razões podem ser várias. Primeiro, o médico vai descartar problemas neurológicos ou psiquiátricos, como lesões cerebrais, autismo e esquizofrenia. Depois, vai verificar a audição. Explica-se: para que a criança desenvolva a fala, é preciso que ela escute bem, afinal, a linguagem é adquirida pela imitação.

Tenha paciência e incentive-o a pedir o que quer. Lembre-se: as consultas de rotina ao pediatra são fundamentais para que ele avalie quando é hora de haver intervenção de algum outro profissional.

Marido é maior fonte de estresse do que filhos

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Não é segredo para ninguém que a vida de mãe não é nada fácil, são muitas tarefas e muitas responsabilidades. Para muitas mães lidar com o companheiro é mais estressante do que lidar com os filhos. Os resultados foram comprovados em uma pesquisa do site norte-americano Today.com, feita com 7 mil mães. Quando perguntadas sobre quais eram suas maiores fontes de estresse, o marido ficou no topo da lista de 47% delas, ultrapassando as “categorias” filho e trabalho.


Agir como outra criança que precisa de atenção é um dos fatores que dá pontos extras aos homens da casa. As participantes do estudo alegaram que, após um dia corrido no trabalho, atenção e preocupação com as crianças e cuidados com a casa, muitas vezes não sobra disposição para se dedicar ao marido, o que acaba gerando cobrança e falta de compreensão de ambos os lados.

Este tipo de conflito é normal, principalmente após o nascimento de um filho. Por tudo o que a mulher passa na gravidez, incluindo alterações hormonais, a maternidade é, segundo a especialista, uma experiência emocionalmente forte, que a deixa sensível e preocupada com a fragilidade do bebê. Já o homem se vê perdendo o lugar de único objeto de atenção da esposa. Não raro, suas próprias fragilidades e dependências ficam à flor da pele e, muitas vezes, ele sequer consegue entender o porquê.


Por isso, acontece um descompasso na rotina do casal. Para o pai pouco se altera. Ele continua saindo para trabalhar e faz suas atividades normais ao longo do dia. A mulher tem, no mínimo, quatro meses de licença e precisa aprender os ritmos do bebê, amamentar, perder o peso que ganhou na gravidez e voltar a olhar para si como a mulher do marido.


A boa notícia é que todo período de adaptação passa. A maturidade do casal no sentido de compreender que a história mudou com o nascimento do bebê acontece com o tempo. O mais importante é que que marido e mulher entendam que não podem abrir mão das necessidades que tinham antes da criança, como sair, viajar, conviver com amigos e, claro, namorar.


Precisamos de ajuda!


Mas, não é só a dificuldade de dividir a atenção entre marido e filho que tem estressado as mulheres. A falta de comprometimento dos homens com as tarefas domésticas é mais uma lenha na fogueira feminina. Uma em cada cinco participantes da pesquisa do Today.com afirmou não receber a ajuda suficiente do companheiro. Aí fica mesmo difícil não se estressar com um monte de louça para lavar na pia ou uma cama bagunçada. 


Um levantamento recente feito pelo Instituto Pew Research (também nos Estados Unidos) mostrou que, de uns tempos para cá, os homens estão assumindo maiores cargas do serviço de casa, o que inclui cozinhar e cuidar das crianças. Porém, as mulheres continuam gastando duas vezes mais tempo com os filhos, independentemente de trabalharem foram de casa ou não.


As novas gerações começaram a questionar o papel de pai-provedor, antigamente estabelecido. Hoje, a sociedade espera que os pais sejam presentes, levem seus filhos ao parquinho, ensinem a andar de bicicleta e que ajudem também nas tarefas de casa. Para os homens que ainda não entraram nessa nova era, a dica é manter um diálogo aberto. Expor suas necessidades e pedir ajuda ao companheiro é uma boa forma de tentar dividir melhor as tarefas.


Um outro estudo liderado pela Universidade de Utah (EUA), mostrou que os casamentos são mais felizes quando marido e mulher dividem as atividades de casa. Quando a mulher percebe que o marido está envolvido com as tarefas, o relacionamento fica melhor para ambos. Fazer atividades domésticas e demonstrar engajamento com os filhos são coisas que fazem os homens se conectarem mais a elas. 


Fonte: crescer

Dicas se seu filho não quer comer

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Ajude seu filho ou filha a criar uma ligação saudável com a comida desde bebê. Para tanto, não use alimentos (doces ou salgados) como método de castigo, pressão ou prêmio, porque esses comportamentos podem criar associações perigosas na cabeça de crianças que ainda não têm maturidade nem vocabulário para lidar com dúvidas e frustrações. 

Forçar uma criança a comer quando não está com fome também não é boa ideia. O melhor que você tem a fazer é oferecer opções saudáveis durante as refeições e deixá-la se guiar por seus mecanismos internos de fome ou saciamento, algo que todos nós temos e deveríamos respeitar. É importantíssimo que não se interfira com a relação natural do corpo com a comida. Isso vai exigir muito autocontrole por sua parte.

Evite classificar os alimentos como coisas que engordam ou que não engordam -- é preferível ensinar seu filho a diferenciar o que é saudável do que não é. O enfoque no peso acaba interferindo na imagem corporal, em vez de na real função da alimentação: proporcionar saúde e vigor para que ele possa brincar, crescer e aprender bastante. 

Não se espante se ele passar dias ou até semanas comendo somente um ou dois tipos de comida. Parte do motivo é que as crianças costumam preferir alimentos conhecidos; outra razão é que não deixa de ser uma forma de exercitar sua independência.

Assim sendo, quanto menos atenção você chamar para a situação, melhor. Por mais não saudável que pareça, nenhuma criança vai ficar desnutrida se só comer macarrão com molho por uma semana. O segredo é ficar firme e continuar colocando no prato uma variedade de outros alimentos nutritivos, sem pressionar seu filho para comer. Isso dará a a ele a chance de fazer escolhas simples e exercer um pouco de independência na hora de comer. 

Dicas

  • Evite distrações durante as refeições (dê de comer em um local tranquilo)
  • Limite o tempo (15 minutos para começar a comer; 25 minutos para terminar)
  • Incentive seu filho a se alimentar sozinho (dê uma colher só para ele)
  • Acrescente molhos conhecidos e bem aceitos a um alimento que ele rejeita
  • Deixe seu filho ver outras crianças comerem
  • Sirva uma quantidade de comida pequena (equivalente ao tamanho do punho fechado da criança por refeição)



33 Idéias para Festa Princesa Sofia

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Oi pessoal!

Hoje separamos muitas idéias lindas para um dos temas mais pedidos entre as meninas a Princesa Sofia, espero que gostem e sirva de inspiração para muitas idéias.


































Beijos!

Quarto de menina todo Branco

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Oi Pessoal!

Hoje separei para vocês a decoração de um quartinho de menina em que o branco é a cor predominante, a delicadeza e beleza do quarto fica por conta dos detalhes dourados e rosa bem claro. Amei! Espero que gostem.
























7 Dicas para não deixar a relação esfriar

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Semana passada falamos aqui que foi comprovado por pesquisas que o marido causa mais estresse a mãe do que lidar com os filhos. Esse estresse e irritação fazem parte do ambiente familiar. O que não pode é deixar que essas chateações se tornem grande parte do dia do casal. Confira três dicas simples para você não deixar o casamento esfriar após o nascimento dos filhos. Confira:

1. Conversem bastante. 
Para quê sofrer em silênico? Se alguma coisa não está boa, a primeira coisa que você deve fazer é expor o problema ao companheiro. Só assim vocês vão conseguir pensar em soluções.

2. Ache tempo para vocês. 
Não estamos falando exclusivamente de sexo. Depois do nascimento do filho, é importante que o casal ache uma brecha para conversar, se abraçar e passarem um tempo juntos – e sozinhos. Nessa hora, vale contar com o apoio de amigos e familiares para cuidar das crianças. Ainda que vocês bebam um bom vinho e falem o tempo todo das crianças, um momento como nos velhos tempos reanimará a relação.

3. Não infantilize a relação. 
Viver com uma criança faz você falar com vozinhas esquisitas e fazer brincadeirinhas "de criança". Porém, nada de usar esses truques enquanto conversa com o companheiro (ou com qualquer parente ou amigo). Não se esqueça que antes de virarem pai e mãe, vocês eram marido e mulher.

4.Surpreenda seu parceiro com beijos e carícias
Dependendo de quanto se perdeu da intimidade, até os beijos se tornaram escassos ou inexistentes. Se seu casamento está neste patamar, retorne aos poucos o hábito de surpreendê-lo com beijinhos e carícias, assim do nada. Chame-o para namorar na cama, ofereça uma massagem e não vincule essa atividade a obrigatoriedade de praticarem sexo, salvo se houver excitação e desejo de ambas as partes, senão, usufrua esses momentos de resgate da intimidade.

5.Desligue a TV
Tire os olhos da TV.Uma nova pesquisa da Universidade de Purdue, revela que as pessoas que conversam enquanto a TV está alta, mal percebe o que o interlocutor está falando. Mal se olham. Acontece que essa troca de olhar é o gatilho para acessar as emoções, dentre elas, o desejo sexual, a vontade de fazer amor e estar juntinho. Talvez seja hora de tirar a TV do quarto ou mantê-la desligada enquanto conversam, desta forma o resgate da intimidade se tornará mais fácil.

6.Saia do sedentarismo
Esquentar o casamento requer medidas especiais. Uma delas é analisar como está sua vida. Talvez você não esteja se exercitando suficientemente. Segundo um estudo da Universidade de Arkansas e outra em Duke University Medical Center comprovam que pessoas outrora sedentárias ao iniciar um programa de exercícios perceberam que sua potência sexual aumentou consideravelmente, então, movimente-se e chame seu parceiro para participar, quem diria que uma caminhada pudesse servir como excelente preliminar?

7.Não leve a vida tão à sério
Já se sabe que o riso pode reduzir a pressão arterial e queimar calorias, mas o que muita gente não sabe é que também é ótimo para reforçar o vínculo amoroso. Levar à vida tão a sério azeda a relação. Assistir juntos a comédias com direito a pipoca liberará endorfinas o que é claro, é muito bom quando o assunto é estimular o sexo. Ria e brinque mais, deixe as coisas sérias fora do quarto, logo você perceberá que estará bem mais disposta ao sexo e que ambos esperam ansiosos pelos momentos a sós.

Beijos!

O ritmo de crescimento do bebê

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O crescimento do bebê sempre gera dúvidas e preocupações nos pais. O desenvolvimento motor, a capacidade física, a linguagem e outras evoluções sempre os deixam ansiosos. Por isso, é recomendado que os filhos pequenos tenham visitas periódicas aos pediatras, assim as fases são acompanhadas e qualquer problema detectado poderá ser tratado no tempo ideal. 


O primeiro ano de vida do bebê requer atenção e cuidados especiais. Nessa época, o crescimento tem uma ascensão constante, que vai diminuindo até completar um ano, nos primeiros meses o bebê cresce de 4 a 5 cm por mês. Depois, com uns 3, 4 meses, ele cresce em média 3 cm. Depois diminui para 1,5cm a 2 cm por mês. Quando o bebê completar 1 ano, ele deverá ter crescido entre 24cm a 28 cm.

O pediatra compara a evolução do bebê com a curva de crescimento criada pela Organização Mundial de Saúde, em que a maioria das crianças fica na média. A mesma lógica corresponde ao peso. No fim do 1º ano de vida, o peso deve ser o triplo do nascimento. Importante ressaltar que o crescimento varia de criança a criança, com as suas particularidades. 

Perda de Peso

A perda de peso não é comum. Depois de uma fase a criança começa a diminuir o ganho de peso, mas nunca deve deixar de ganhar ou estacionar. Isso não é normal. Pode significar algum problema como doenças crônicas, desidratação. A criança deve ser levada a um pediatra. Além do crescimento os pais devem ficar atentos ao desenvolvimento da criança. As capacidades motoras, de coordenação, de fala – enfim, as habilidades cognitivas.

Cada criança cresce em um ritmo próprio

Os pais devem evitar comparações com outras crianças, que se comportam e se desenvolvem de maneiras diferentes. O crescimento segue o padrão genético familiar, que vai ser acompanhado pelo pediatra. O que importa é se a criança está crescendo a cada consulta, sem importar o tamanho. Há motivo de preocupação somente se a criança parar de crescer ou começar a crescer muito devagar. A situação oposta, um crescimento acelerado, também deve ser avaliada. É necessário considerar a herança familiar. É um fator primordial. Se você tem um pai de 1,60 e uma mãe de 1,48, a criança não vai ser muito grande.

Consultas de rotina: de quanto em quanto devo levar meu filho ao pediatra?

Para saber se o filho está crescendo na média e se desenvolvendo de forma saudável, os pais devem levar os bebês em consultas periódicas ao pediatra. Até os 7, 8 meses, essas consultas devem ser mensais. Depois, bimestral até 1 ano. Trimestral até 2 anos. E semestral até o terceiro. Assim, os pais e o pediatra da criança já estipulam uma rotina e uma relação com as consultas.

Se os pais desconfiam que o bebê não esteja crescendo de forma adequada, eles devem procurar orientação médica antes de qualquer medida. O pediatra alerta que os tratamentos de crescimento, suplementos alimentares e outras intervenções só devem ser realizados perante a indicação do pediatra. O excesso de vitaminas pode sobre-estimular alguns órgãos. Por exemplo, um leite muito concentrado pode sobrecarregar os rins. É inadequado. Apenas com orientação e prescrição.

Após os 6 meses, os pais já podem incluir outros alimentos na dieta da criança mas, se a mãe ainda produzir leite, o aleitamento é recomendado até os 2 anos. Nós moramos em um país tropical, então temos a facilidade para encontrar alimentos naturais. É importante que os pais ofereçam uma alimentação saudável para a criança e evite produtos industrializados, com conservantes e processos de fermentação que não são saudáveis.

Beijos!

Dicas de presentes para o dia dos pais

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 É sempre difícil comprar um presente ainda mais de dia dos pais, hoje em dia temos vários perfis de pai, pai esportista, vaidoso, chefe de cozinha, tecnológico e por ai vai, tentamos selecionar dicas para atender a todos, espero que gostem de algum e que seja a dica que vocês estavam precisando para se inspirar:



Coturno, CNS 
Camisa jeans, C&A 

Sapato, Democrata
Relógio J020ASL01, Jaguar

Tênis, Shoestock
Carteira, Lacoste
 Camisa social

 Sapatênis

Tênis

Kit de babear, Boticário




Óculos de Madeira com Vinil, Notiluca
Smartphone Lumia 630, Nokia
Celular Xperia C, Sony
Gin, Hendrick's
Kit Adoro cerveja!, Giuliana Flores
Porta-retrato, Designn Maniaa
Moleton Puma, na Kanui
Relógio, X-Games
Canivete Explorer, Victorinox 
Furadeira e parafusadeira sem fio, Bosch
Squeeze, Bluebeach
Bota, Timberland
Grill, NKS
Mini churrasqueira 
Moedor de pimenta elétrico, Imaginarium
Kit whisky + petaca de couro, Wild Turkey
Câmera Virb, Garmin, na Regatta
Lavadora de alta pressão, Karcher

Cervejaria, Consul
Bola Nike Barcelona, no Netshoes


 Beijos!

Dicas para estimular o bebê a andar

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Os primeiros passos do bebê são esperados com ansiedade pelos pais. Quando este momento chega, no entanto, muitas dúvidas aparecem e nem sempre é fácil lidar com elas sem temer algum tipo de prejuízo ao desenvolvimento da criança. Nessa fase, o bebê começa a sentir mais confiante e independente dos pais. Normalmente, a partir dos oito meses, a criança começa a ficar de pé sozinha, se apoiando na parede ou em móveis da casa. Com 10 meses, a maioria começa a andar sem auxílio. Algumas crianças demoram mais a para conseguir andar. Nenhum motivo para preocupação: os primeiros passos podem ser esperados até os 18 meses de vida. Depois dessa idade, caso os movimentos não aconteçam, é aconselhável procurar um pediatra para uma avaliação mais cuidadosa. 

Na fase em que a criança está deixando de engatinhar, no entanto, os pais podem ajudar com medidas que aumentam a confiança e a coordenação durante os primeiros passos. Veja o que recomendam os especialistas e tome nota das dicas para não se apressar demais. 

Dicas para estimular o bebê a andar:

Dispense o andador

O acessório, por mais que pareça dar segurança ao bebê, pode prejudicar o desenvolvimento dos músculos superiores das pernas e a habilidade do bebê se equilibrar. As rodinhas facilitam demais o deslocamento, impedindo que a criança ande de maneira correta. Os bebês que ficam no andador tendem a usar apenas as pontas dos pés para se locomover, prejudicando todo o desenvolvimento da coordenação.

Além disso, os pais tendem a confiar muito nos andadores, e prestam menos atenção no bebê. Há risco de o andador virar em degraus ou obstáculos no chão, podendo machucar o bebê.  

Ensine o seu filho a levantar 

A partir dos oito meses de vida, a maioria dos bebês já consegue ficar de pé apoiado em móveis, mesas e cadeiras, mas a musculatura e o sistema nervoso ainda precisam ser estimulados para que os passos sejam dados sem a necessidade de apoio. Brincando, os pais podem mostrar para os filhos como agachar e levantar. A criança tende a imitá-los, fortalecendo os músculos e a coordenação motora nas pernas.

Brinquedos de empurrar 

Ao contrário do andador, brinquedos como carrinhos de empurrar, chamados de tutores, deixam a criança mais segura sem prejudicar a mobilidade ou a mecânica da caminhada. Há o risco de tombos usando esse tipo de brinquedo. 

Deixe a criança descalça 

O bebê precisa de estímulos táteis nos pés para desenvolver a percepção do próprio corpo nos ambientes onde pisa. Quando estão descalços, os pés recebem mais estímulos do que no uso de um tênis, por exemplo. Além disso, o uso de calçados pode ser bastante incômodo para a criança, já que até o segundo ano de vida, é comum que o bebê ainda não tenha formado a curvatura natural da planta dos pés. 

Brincar com o bebê desde cedo 

O reforço dos pais deve começar desde cedo para o bebê andar. As brincadeiras devem incentivar o bebê a se movimentar o máximo possível. Rolar no chão, engatinhar, apoiar as mãos na parede e brincar de jogar bolinhas são exemplos de ações que estimulam o sistema nervoso e sensorial dos bebês, já que eles tentaram imitar os pais em cada uma dessas brincadeiras.

Não tente evitar as quedas

Quando o bebê começa a ficar de pé, as quedas se tornam bastante frequentes, o que, muitas vezes, acaba assustando os pais. É claro que os pais precisam ficar atentos, mas não é necessário tentar segurar o bebê toda a vez que ele for cair. As quedas são normais nessa época da vida do bebê e fazem parte do aprendizado. Além disso, tentar segurar o bebê de mau jeito pode machucar a criança mais do que a própria queda.  

Deixe o bebe ir até você

Uma das maneiras mais fáceis de estimular o bebê a andar é fazê-lo se movimentar até chegar aos pais. Ele pode começar engatinhando. Mas, aos poucos, os movimentos vão se misturando a pequenos passos. Manter brinquedos nas mãos ajuda a atrair o bebê. Essa brincadeira, se feita com frequência, faz o bebê tentar chegar cada vez mais rápido aos pais, incentivando ele a deixar de engatinhar. 

Beijos!

Como escolher a cadeirinha para auto?

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Escolher a melhor cadeirinha do carro para o seu bebê pode ser uma decisão complicada, mas quando você conhece algumas noções básicas sobre os tipos de assentos de carro disponíveis, suas escolhas podem ser mais fáceis. Na hora de viajar de carro é sempre muito importante tomar as medidas de segurança necessárias, ainda mais quando se viaja com crianças. Deste modo, um dos pontos chave que devemos ter em conta para transportar os nossos filhos em segurança é escolher corretamente o assento do carro onde deverão ir sentados.

Bebê-conforto
Bebê Conforto Touring - Alo Bebê


São cadeirinhas adequadas para bebês recém-nascidos até cerca de 9 kg (algumas até 13 kg), mais reclinadas, e que devem ser colocadas de costas para o banco da frente do carro. Muitas vezes esses modelos possuem uma base que fica acoplada ao cinto de segurança, o que facilita a retirada da cadeirinha.

Esse tipo de bebê-conforto, com cinto de segurança interno de cinco pontos, encaixa na maioria dos carrinhos, o que significa que você pode tirar o bebê do carro dormindo, com cadeirinha e tudo, sem ter que incomodá-lo ou acordá-lo. São os chamados "travel systems". 

A desvantagem é que, depois que a criança chega ao limite de peso (9 kg ou até 13 kg), é necessário comprar outra poltrona. Se a criança ainda não tiver 1 ano, a nova cadeira terá de ser do tipo reversível. 

Poltronas reversíveis 
Cadeira para Auto Matrix Evolution - Alo Bebê

São cadeirinhas projetadas para carregar desde recém-nascidos até crianças de cerca de 16 kg ou mais, dependendo do modelo. Enquanto o bebê é pequeno, esses modelos são instalados de costas para o banco da frente do carro. Essa é a posição mais segura, porque protege o pescoço do bebê em caso de impacto.

Antigamente a orientação era para que a poltrona fosse virada para a frente quando o bebê completasse 1 ano e atingisse 9 kg, mas hoje em dia fabricantes e especialistas recomendam que se mantenha a criança virada para trás pelo máximo de tempo possível (até o limite de peso de cada modelo). Um ano de idade e 9 kg é, então, o mínimo. 

Essas poltronas têm cintos de segurança de cinco pontos, mas também existem modelos que se transformam em "boosters" para que a criança use o próprio cinto do carro (leia abaixo). 

Existem também poltronas não reversíveis, que só podem ser usadas viradas para a frente. Essas só podem ser usadas com crianças de mais de 1 ano e mais de 9 kg. Confira sempre o manual antes de comprar. 

Poltronas para o posicionamento do cinto do carro (boosters) 
Cadeira para Auto Protege Reclináve - Alo Bebê

São poltronas ou "banquinhos" que servem para a criança ficar mais alta e dessa forma usar o cinto normal do carro na posição correta.

Esse tipo de assento de elevação pode ou não ter encosto. No caso dos sem encosto, é necessário que o carro tenha proteção para a cabeça, que evita o efeito de "chicote" em caso de acidente, um grande causador de lesões na medula espinhal. 

Os assentos de elevação com encosto têm a vantagem de posicionar melhor a parte superior do cinto, pois costumam ter "passantes" e ser ajustáveis à altura da criança. Só podem usar esse tipo de poltrona crianças com mais de 4 anos de idade, segundo a resolução do Contran, mas não tenha pressa de fazer a mudança. 

A legislação brasileira afirma que esse tipo de cadeira é obrigatório para crianças de até 7 anos e meio, mas o ideal é que ela seja usada até a criança ter 1,45 m de altura. A partir daí ela pode passar a utilizar o cinto normal do banco, sem assento. 

Quem quiser ver mais modelos disponíveis na Alo bebê aqui.



A lei Brasileira

  • Crianças de 0 a 1 ano têm que usar bebê-conforto ou poltrona reversível voltados para a traseira do veículo.
  • Crianças de 1 a 4 anos têm de usar cadeirinha.
  • Crianças de 4 a 7 anos e meio têm de usar assento de elevação, ou "booster", com o cinto de segurança de três pontos do carro.
  • Crianças de 7 anos e meio a 10 anos devem viajar no banco traseiro com o cinto de segurança do veículo.
  • Se houver mais de três crianças abaixo de 10 anos no carro, a mais alta pode ir no banco da frente com o dispositivo de retenção adequado (cadeirinha ou booster, se tiver menos de 7 anos e meio) para sua altura e peso. O mesmo se aplica a carros que não tenham banco traseiro ou em que não seja possível instalar cadeirinhas. Especialistas, porém, não recomendam que crianças viajem no banco da frente.
  • Montadoras e fabricantes de veículos podem estabelecer restrições extras ao uso de cadeirinhas, e essas restrições devem constar do manual do carro.
Beijos!

23 Lembrancinhas de aniversário Festa Peppa Pig

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Bom dia,

Hoje temos 24 idéias para lembrancinhas lindas e originais para que a festa Peppa Pig do seu filho ou filha seja inesquecível. Muitas coisas fofas para a porquinha mais amada do momento. Espero que gostem!



























Beijos!

Grávida pode tomar banho de banheira quente?

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Por precaução, durante toda a gravidez, é recomendado não usar saunas, ofurôs e banheiras de hidromassagem muito quentes, com temperaturas superiores a 30 graus Celsius. Isso porque há indícios de que o aumento excessivo da temperatura corporal da mãe, principalmente no primeiro trimestre de gestação, pode prejudicar o desenvolvimento do feto. O superaquecimento pode estar ligado a problemas no tubo neural do bebê. 


É pela mesma razão que, ao fazer exercícios físicos como a hidroginástica você deve tomar cuidado para não deixar o corpo ficar quente demais. 

Outro motivo para ficar longe de ambientes quentes é que as grávidas têm tendência natural à hipotensão (pressão baixa) e, consequentemente, ficam mais suscetíveis a desmaios e sensação de mal-estar. 

Banhos bem administrados ajudam a manter o bem-estar durante o período. Se for um banho que dê prazer, satisfação e uma sensação de relaxamento, ela está liberada. Além de ajudar no bem-estar da mulher, o banho de banheira com água morna auxilia na circulação do sangue pelo corpo e pode até aliviar as dores lombares e desconfortos causados pela gestação.

Um bom jeito de avaliar a temperatura da água sem contar com a ajuda de um termômetro é colocar o pé dentro primeiro e ver se ele entra com facilidade, sem aquela sensação de que precisa ir aos poucos porque se não vai queimar. Se isso acontecer, é sinal de que a água está quente demais para uma gestante. 

Existem maneiras prazerosas e seguras de relaxar na água durante a gravidez, como em piscinas com temperatura amena, banhos com sais aromáticos ou até duchas frias, desde que não direcionadas ao abdome. 

Beijos!

Cresce número de pais que ficam em casa para cuidar dos filhos

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Imaginar o seu marido levantando todo dia para arrumar as lancheiras, apressando as crianças para não perderem a hora da escola, levando eles para a aula, fazendo compras, limpando a casa, dando banho nos filhos, preocupado com o cardápio da janta enquanto vocês fica o dia todo fora trabalhando? Isso ainda é surreal para você? Um estudo do centro de pesquisas americano Pew Research apontou que o número de pais que não trabalha fora de casa quase dobrou nos últimos 25 anos. 

Segundo o levantamento, em 1989 o número de pais que ficava em casa cuidando das crianças era de 1,10 milhões de homens, hoje esse número quase dobrou e se encontra na marca de 2,2 milhões de “donos de casa”.

Embora o número de profissionais que deixam de trabalhar para ficar em casa cuidando dos filhos ainda seja majoritariamente feminino, houve um crescimento na parcela de homens que passaram a ocupar essa função. De 10% em 1989 para 16% em 2012, ano da pesquisa.

Cerca de um quarto desses pais (23%) relatam  que ficam em casa, principalmente porque não conseguem encontrar um emprego. Porém, quase o mesmo número (21%) diz que a principal razão pela qual não trabalham fora é para cuidar da família. Isso representa um aumento de quatro vezes desde 1989, quando apenas 5% dos que ficavam em casa disseram que faziam isso para cuidar dos filhos. Outros 22% dos pais que ficam em casa alegam estar estudando, ser aposentados ou outras justificativas.

Ainda assim, a maior parte da estadia em casa dos pais (35%) é devido a doença ou deficiência. Isto está em nítido contraste com as causa apresentadas pelas mães para deixarem de trabalhar. A maioria delas (73%) relata que está em casa especificamente para cuidar da família e apenas  11% devido à questões ligadas à saúde.

Como é o caso entre as mães, os pais que ficam em casa são menos abastados financeiramente e têm níveis de escolaridade mais baixos. Os pais “donos de casa” são duas vezes mais propensos a não ter diploma se comparado com pais que trabalham (22% vs 10%). Quase metade (47%) dos que ficam em casa estão vivendo em situação de pobreza, em comparação com 8% que trabalham e também se encontram na mesma condição. Porém, a situação de pobreza é ainda maior entre as mães que  ficam em casa  (34% delas se encontram em situação de pobreza).

Os pais que ficam em casa também tendem a ser mais velhos do que as mães donas de casa, o que pode em parte explicar por que tantos estão nessa situação devido à saúde.  Apenas 24% dos pais donos de casa têm menos de 35 anos de idade, mas 42% das mães que ficam em casa possuem essa faixa etária.


Embora ainda exista essa grande diferença entre homens e mulheres, a pesquisa indica uma tendência que já foi observada no mundo do trabalho: os pais estão colocando mais a família à frente da carreira e assumindo posturas que antes eram restritas apenas às mães.

Elogie as iniciativa

  • Nem todos arrumam a casa da mesma forma. Mas o importante é considerar  a organização e o esforço dele.
  • Respeite o ritmo e o método dele
  • Ele vai ter que descobrir por si mesmo como deve ser a agenda da casa. Sugestões sobre como fazer as tarefas são bem-vindas, mas, no final, ele deve fazer do jeito que acha melhor.
  • Ajude sempre que for possível
  • Você mais do que ninguém sabe o quanto é exaustivo passar o dia com crianças correndo de um lado para o outro. Que tal fazer uma troca? Ofereça-se para ficar um pouco com as crianças e no final de semana, divida as tarefas.

Beijos!

22 Idéias para festa do Mickey

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Hoje separamos algumas idéias para festa tema Mickey um clássico que nunca sai de moda e toda criança adora. Eu particularmente acho um dos temas mais lindos.

























Beijos!

Quando o irmão mais velho volta a gir como bebê

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De repente, seu filho está regredindo. Deixa de falar palavras que já sabia dizer bem, pede a mamadeira ou o peito mesmo depois de já ter abandonado esses hábitos, ou chora porque viu a chupeta na boca de uma criança menor (ou do irmãozinho) e quer voltar ao passado. 



Essas regressões comportamentais são normais e esperadas. O mundo da criança muda e se expande muito rápido, e às vezes ela precisa voltar alguns passos para se sentir mais segura. Isso acontece especialmente quando há criança nova na família. Além de tudo, um bebezinho parece conseguir muito mais a atenção de todos que a criança "grande". 

O tipo de regressão que deve causar preocupação é a física: por exemplo, a criança conseguia subir no sofá sem problemas e agora não consegue mais. Nesse caso, é preciso falar com o pediatra, porque há algumas doenças musculares, chamadas distrofias, que se manifestam assim. 

Outro sinal de alerta é uma regressão significativa na linguagem: ela já usava expressões de duas ou três palavras e agora mal fala. Regressões físicas ou cognitivas podem indicar algum problema sério, por isso leve seu filho ao pediatra e converse com ele se estiver preocupada. 

Também procure orientação médica se a criança tiver grande dificuldade de relacionamento e comunicação -- como se ela tivesse parado de evoluir nesses aspectos. Esta é uma das características de distúrbios como o autismo. 

Quando a regressão é emocional, a melhor saída é manter a calma e se mostrar disponível para a criança. Assim que voltar a se sentir segura, ela vai retomar o nível de maturidade que tinha. Se seu filho quiser provar o leitinho do irmão mais novo, você pode deixar, porque é muito provável que ele perceba que não é tão gostoso quanto imaginava. 

Caso o comportamento do seu filho seja inconveniente ou você não quiser deixar (como quando ele quer entrar no berço de um bebê ou mamar no peito de uma tia), a melhor reação é mostrar que você sabe o que ele quer, mas que pode oferecer uma alternativa. "Sei que era gostoso mamar no peito da mamãe, mas agora você toma o seu leite nesse copinho superlegal. Por que você não vem tomar o seu leite aqui, bem gostoso, no meu colo?" 

Ou brincar, dizendo, sem menosprezo na voz: "Nossa, quem é esse bebezinho aqui? Não estou entendendo nada do que ele fala! Tomara que minha filha, que é uma menina grande e sabida, apareça logo para conversar comigo!"

Para minimizar a crise que se instalou, convém que os pais adotem certas atitudes, tais como:

- ao tomar ciência da nova gravidez, contar ao filho independentemente de sua faixa etária, utilizando-se palavras de sua compreensão. Reassegure-o de seu amor por ele. Saber da notícia através dos pais, fortalece a confiança depositada neles.

- introduza-o na história da família sempre que possível, pois ele não tem noção de sua infância mais precoce, ou seja, de quando era bebê.

- esclareça que ele também chorava muito como o irmãozinho vai chorar, pois é sua única forma de expressão; muitas vezes o programa combinado terá que ser adiado como tantas vezes vocês, pais, fizeram, quando ele era pequeno. Mas que dará muitas alegrias como ele também dá.

- por volta da ida à maternidade, informe-o previamente com quem ele ficará, que poderá visitá-los se assim o desejar e que logo voltarão para casa para ficarem todos juntos novamente.

- não subestime a inteligência de seu filho ao lhe dar um presente, alegando que o bebê que trouxe para ele, pois a criança sabe que bebês não fazem compras.

Se o filho mais velho recebe amor, compreensão e atenção dos pais, bem como, se são priorizados o respeito e a disciplina na educação, haverá ciúme e rivalidade, porém de forma mais branda e controlável.

Beijos!

6 dicas para ser feliz com você mesma

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1. Não use seu corpo como desculpa

Troque o pensamento de "só porque eu sou gorda/magra demais" para "só porque essa pessoa é babaca/preconceituosa". Não internalize o que é dito ou feito contra você por gente, muitas vezes, maldosa. Claro, algumas frustrações são evitáveis. Por exemplo: na hora de flertar com um gato. Ou melhor, com o gato errado. "Sou muito magra, o que, em geral, não atrai caras viciados em academia. Então, eu os tiro do meu radar".



2. Tenha bons motivos para se exercitar

Em algum momento dos últimos anos, fazer exercício tornou-se uma ferramenta para perder peso. Apesar de os outros benefícios de sair do sofá não serem totalmente ignorados (melhora o sistema cardiovascular, dá força e resistência, libera serotonina, diminui o stress...), acabaram em segundo plano. Então, se você não está pensando em emagrecer, dificilmente tem motivação para se inscrever na academia. Mas quem está tranquila com o shape não dispensa a atividade física, só que foca nos outros benefícios.

Fazer qualquer tipo de exercício regularmente já deixa as pessoas mais felizes com o próprio corpo, mesmo que não tenha nenhum resultado físico visível, segundo pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. Além disso, algumas modalidades podem ter ação direta no jeito como você se enxerga. As de dança, como zumba, que é supersensual e divertida, são particularmente boas nesse ponto. Ainda não se sente totalmente segura? Procure aulas ou academias que sejam exclusivas para mulheres. Você vai encontrar todos os tipos de corpo e se sentir muito mais confortável para perder a vergonha de rebolar.


3. Não perca tempo com fotos irreais

O Facebook mostra uma versão editada da realidade: a gente escolhe a foto de perfil que nos favorece e apaga as tags daquelas em que não saímos tão bem. Mesmo assim, você se pega admirando mulheres que passam metade do tempo (ou dos posts) malhando e a outra metade montando looks do dia. 


4.Ignore mas influencias 

A amiga que só reclama do nariz grande, da pele ruim, da barriga positiva... pode fazer você prestar mais atenção no que acha de errado no seu corpo. Um estudo da Universidade Mount Allison, no Canadá, mostrou que a maneira como suas BFFs se enxergam tem mais efeito sobre você do que a mídia! Mas dá para inverter essa dinâmica. Se ver com otimismo pode influenciar quem está ao seu redor. Seja um exemplo prático. Na próxima ida à praia, se elas se recusarem a tirar a canga, faça questão de andar pela areia com dobrinhas ou pernas fininhas à mostra. E insista para elas fazerem companhia à sua pequena revolução.


5. Faça as pazes com o espelho

Tem dias em que tudo parece errado: o cabelo, a pele, o formato dos seios, o tamanho do bumbum... E você foge de todo e qualquer espelho para não ter que se lembrar do que detesta, certo? Errado! O ideal é o contrário: admirar seu reflexo ainda mais. Com outro olhar. Observe o que gosta em você - e nem vem dizer que não tem nada! Vale fazer uma lista mental do que as pessoas costumam elogiar e do que (em dias bons) curte em si. Assim, descobre até que roupas usar. O quadril incomoda, mas o colo é seu ponto forte? Com as peças certas, fica mais fácil gostar do que vê toda vez que passar na frente do espelho.


6. Não passarás fome

Não precisa dispensar o bolo de chocolate do aniversário do sobrinho só por neura. Mas evite comer sem vontade. É comum se sentir pressionada quando estamos em grupo. Todo mundo está comendo uma porção de fritas e você, no automático, come também, mesmo sem fome.. Está faminta mesmo? Coma. Não está? Dispense, sem receio. Assim, você pula aquela fase/culpa do "Ai, estou estufada".

Fonte:Mdemulher
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